Desde há milénios, o homem —nesse aspecto menos sábio de que os animais— procura utilizar substâncias susceptíveis de modificar o seu comportamento, estimulando-se ou acalmando-se.
A China tem-se confrontado particularmente, desde a mais alta antiguidade, com o problema da droga, e sobretudo o ópio. Infelizmente, este tipo de intoxicação conquistou os países ocidentais, onde nos últimos vinte anos, não tem cessado de progredir.
Veio acrescentar-se às outras intoxicações «muito nossas», que são o álcool e o tabaco.
A França tem o recorde absoluto, pouco invejável, do consumo mundial de álcool.
Quanto ao tabaco, a sua voga, já antiga, regride um pouco mas, em contrapartida, atinge um número crescente de jovens.